
Ponte JORNALISTA PHELIPPE DAOU, mais conhecida como PONTE RIO NEGRO.
É uma ponte que atravessa o Rio Negro, no estado brasileiro do Amazonas. Ela conecta os municípios de Manaus e Iranduba, e também faz parte da Rodovia Manoel Urbano.
A Ponte Rio Negro começou a ser construída em 2007.
Foram usados aço e cimento em quantidade suficiente para erguer três estádios do Maracanã.
Devido a acidez das águas do Rio Negro, adicionou-se pozolana (material silicioso anticorrosivo) ao concreto empregado nas estacas e no tabuleiro.
Na época de sua inauguração, era a maior Ponte Estaiada do Brasil, com 3,6 quilômetros de extensão sobre o maior rio de água negra do mundo.
Em 24 de outubro de 2011, aniversário de 342 anos da capital do Amazonas, a mesma foi inaugurada, com 3.595 metros a um custo de R$ 1.099 bilhões de reais, pela ex-presidenta do pais Dilma Roussef.
A Ponte Rio Negro, a maior ponte estaiada de 400 metros (seção suspensa por cabos) do Brasil para o rio, é a segunda maior ponte fluvial do mundo, superada apenas pela ponte sobre o Rio Orinoco, na Venezuela.
Sua largura total é de 20,70 metros no trecho convencional e 22,70 metros na parte estaiada.
A via tem quatro faixas de tráfego, duas em cada sentido, além da faixa de passeio para pedestres nos dois lados.
O mastro central apoia dois vãos de 200 metros para cada lado.
A estrutura, em forma de diamante, é dividida em três partes: um cone de ponta-cabeça abaixo do tabuleiro, um cone acima do tabuleiro e o topo do mastro.
O formato aerodinâmico foi adotado para diminuir o atrito com o vento.
Para o Governo do Amazonas a ponte vai além da arquitetura monumental, levando o desenvolvimento para as regiões do rio Purus e Solimões, além dos municípios adjacentes.
Um exemplo é a produção oleira em Iranduba e o incremento do turismo em Novo Airão e outros municípios da região.
Pretende-se duplicar a estrada Iranduba/Manacapuru (AM-070), permitindo aos produtores rurais que se liguem via malha viária a capital sem necessidade de “atravessadores” comerciais.
A criação da Ponte sobre o Rio Negro, garantindo uma promessa feita antes à cidade: a extensão da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos e a extensão dos benefícios para toda a região metropolitana, garantindo a extensão de incentivos além do Polo Industrial de Manaus, possibilitando um maior desenvolvimento e o inicio de uma conurbação entre quatro municípios vizinhos, com a criação de empregos e a preservação do meio ambiente.
Ao lado do Teatro Amazonas, a Ponte vem sendo considerada um dos maiores e mais importantes monumentos da arquitetura da Amazônia, o que representa um marco na integração da Região Metropolitana de Manaus (RMM), fundada em 2007, com treze municípios e cerca de 2,6 milhões de habitantes.
Foi aberta para o tráfego de veículos em 2011 e batizada como Ponte Rio Negro durante sua inauguração.
Em 2017, recebeu o nome do jornalista e empresário brasileiro PHELIPPE DAOU, um dos fundadores da Rede Amazônica.
A obra foi orçada em R$ 1,099 bilhão (R$ 586 milhões em financiamento do BNDES e R$ 513 milhões do Governo do Estado do Amazonas).

Mastro central da Ponte Rio Negro com 190 metros de altura.
É a ponte mais alta do Brasil.
2003: Idealização – A demora na travessia das balsas, o desconforto dos passageiros e a falta de segurança, dentre outras reclamações dos usuários, motivaram uma audiência pública, ocorrida na Assembleia Legislativa do Amazonas, em 18 de junho de 2003.
A audiência foi solicitada pelo deputado estadual Francisco Souza, a pedido do Conselho de Cidadãos do Município de Iranduba.
A idealização da ponte originou-se de um projeto de lei apresentado em 2003.
Segundo o deputado Francisco Souza, um abaixo-assinado iniciado em 15 de novembro de 2003 reuniu cerca de 120 mil assinaturas favoráveis à construção da ponte.
No mesmo ano, o Governo do Estado do Amazonas reuniu uma comissão técnica para iniciar os estudos da viabilidade da construção dessa obra.
Os resultados foram concluídos em 13 de abril de 2007 e o processo licitatório foi aberto já no outro mês.
A divulgação do resultado ocorreu em novembro seguinte, sendo vencedor o consórcio Rio Negro, composto pelas empresas paulistas Camargo Corrêa e Construbase Arquitetura & Engenharia Ltda.
2007–2011: Construção – Em 3 de dezembro de 2007 foi emitida a ordem de serviço ao consórcio vencedor, considera-se como a data oficial de início das obras da Ponte Rio Negro.
Em 4 de julho de 2008, com a presença do então governador Eduardo Braga, fincaram-se as primeiras estacas do vão central no rio Negro.
Foram usados aço e cimento em quantidade suficiente para erguer três estádios do Maracanã.
Devido ao grau de acidez das águas do Rio Negro, adicionou-se pozolana (material silicioso anticorrosivo) ao concreto empregado nas estacas e no tabuleiro.
Obra que faz parte do projeto de expansão da Região Metropolitana de Manaus, a ponte foi construída sobre o Rio Negro, entre a área chamada de Ponta do Ouvidor, no bairro Compensa, em Manaus, e a Ponta do Pepeta, em Iranduba.
2011: Inauguração no aniversário de Manaus – Em 24 de outubro de 2011, aniversário de 342 anos da cidade de Manaus, a ponte foi inaugurada com a presença de autoridades, entre elas, a então presidente da República Dilma Roussef, que fez uma promessa: a extensão da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos e a extensão dos benefícios para toda a região metropolitana, possibilitando um maior desenvolvimento e o início de uma conurbação urbana entre quatro municípios vizinhos.
2012–presente

As 4 faixas de rodagem da ponte.
Em 21 de fevereiro de 2017, o Governo do Estado do Amazonas anunciou que a Ponte Rio Negro passaria a se chamar Ponte Jornalista Phelippe Daou, mediante o decreto estadual nº 37.646, de 21 de fevereiro de 2017, assinado pelo ex-governador do Amazonas José Melo; a justificativa para a renomeação, segundo o decreto, é que “o Estado tem o dever de homenagear os cidadãos que atuaram na contribuição para o Desenvolvimento do Amazonas”.
Em 12 de abril de 2019 a ponte sobre o Rio Negro recebeu iluminação verde em referência aos 371 anos do Exército Brasileiro.
A iluminação faz parte da programação comemorativa em importantes monumentos históricos da capital amazonense, reconhecidos no Brasil e no mundo.
Estrutura – Com 3 595 metro de extensão é a maior ponte estaiada do Brasil, com 400 metros de seção suspensa por cabos em seu vão central. Sua largura total é de 20,70 metros no trecho convencional e 22,60 metros na parte estaiada.
Sua via contém quatro faixas de tráfego, duas em cada sentido, além da faixa de passeio para pedestres nos dois lados.
O mastro central apoia dois vãos de 190 metros para cada lado.
A estrutura, em forma de losango, é dividida em três partes: um cone de ponta-cabeça abaixo do tabuleiro, um cone acima do tabuleiro e o topo do mastro.
O formato aerodinâmico foi adotado para diminuir o atrito com o vento de forma a evitar ressonância ondulatória.
Espero que tenham gostado.
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