A imigração japonesa na Amazônia, foi iniciada 21 anos depois da vinda dos primeiros imigrantes do Kasato Maru, cujo centenário foi comemorado em 18 de junho de 1908.
No início da década de 1920, o governo do Pará procurava povoar o estado. Para isso, incentivou a imigração de japoneses, que passavam por uma recessão econômica em seu país. O acordo deu origem à 3ª maior colônia japonesa do Brasil — superada apenas por São Paulo e Paraná.
Tomé-Açu, com 62 mil habitantes e distante 200 quilômetros de Belém, chegou a ser um campo de concentração durante a 2ª Guerra Mundial e, atualmente, é referência pelo sistema agroflorestal implantado pelos nipônicos.
Os primeiros colonos vieram para Tomé-Açu (1929), no Estado do Pará e, em Maués (1930) e Parintins (1931), no Estado do Amazonas.
Na época em que foi iniciada a imigração japonesa na Amazônia, a economia regional era essencialmente extrativista e em estagnação, devido à crise da borracha, que chegou a participar como terceiro produto de exportação do País.
O sucesso da colonização japonesa decorreu do modelo baseado na introdução de recursos da biodiversidade exógena, numa época em que era um comportamento normal. Recursos genéticos da Amazônia eram levados para outras partes do País e do mundo e por sua vez os migrantes trouxeram de outros locais para a região.
O novo enfoque de desenvolvimento induzido pelos descendentes dos japoneses está baseado no aproveitamento da biodiversidade local associado com plantas exóticas introduzidas no passado e outras mais recentes de forma clandestina.
O Japão poderia ajudar muito a Amazônia, mediante convênios técnico-científicos que sejam complementares, na recuperação das áreas degradadas e da fauna pesqueira, controle da poluição dos rios, tecnologia de madeira, aproveitamento dos recursos da biodiversidade na área de cosméticos, fármacos, corantes naturais, entre os principais.
Quanto às exportações há necessidade de equilibrar a balança comercial dos Estados do Amazonas, Pará e Maranhão com o Japão, desfavorecida pelas importações da Zona Franca de Manaus e dos baixos preços dos produtos da natureza que são exportados.
Brasil e Japão comemoraram, em 2018, 110 anos da imigração japonesa.
Os primeiros imigrantes chegaram ao país em 1908. No Amazonas, eles desembarcaram há 89 anos, na cidade de Maués. A partir daí, o trabalho e a dedicação junto com a receptividade dos brasileiros criaram laços muito fortes.
“Na época não existia o costume de comer verduras e legumes e os Japoneses que plantavam os produtos agrícolas. Eles tiveram que ensinar os brasileiros como se come, fazer a receita, mostrar. Então eu ouço histórias de imigrantes que carregavam todo o seu produto, toda sua produção nas costas para poder vender na cidade de Manaus e mostrar aos brasileiros uma nova alimentação”, disse o cônsul-geral do Japão em Manaus Hitomi Sekiguchi.
Esta investigação visa reconstruir e reinterpretar a história da imigração japonesa para o Amazonas no pós-guerra, por meio dos hábitos alimentares, com enfoque para a Colônia Bela Vista e Colônia Efigênio de Salles, do período que compreende entre a retomada da imigração japonesa (1953) e a implantação da Zona Franca de Manaus (1967).
Empregou-se como método a história oral, realizando as entrevistas como meio para coletar as informações. Como fundamentação teórica, adotou-se os preceitos de Jacks Le Goff que alça discussões sobre Memória e História, elementos norteadores da investigação. A importância da temática está atrelada ao fato de que alimentar-se para o ser humano não se resume apenas em saciar a fome, mas encontra-se carregada de simbologias que culminam na identificação de uma etnia. Nesse sentido, desenvolveu-se, por meio dos hábitos alimentares, aspectos relativos a sociedade e cultura dos imigrantes japoneses no Amazonas, estruturados nas práticas alimentares.
Introdução de modo geral, classifica-se a inserção da imigração japonesa para o Amazonas no pós-guerra conforme três categorias espaciais: Região do Baixo Amazonas, Colônia Bela Vista e Colônia Efigênio de Salles.
O pioneiro grupo, de caráter dirigida, seguiu para a Região do Baixo Amazonas, em março de 1953, ficando conhecido como JUTO IMIN, literalmente imigração de juta, pois tinha como objetivo trabalhar na produção de juta, nas propriedades das fazendas dos imigrantes japoneses assentados antes da guerra.
Em setembro de 1953, com administração regida pelo governo federal, iniciou-se o assentamento de imigrantes japoneses na região denominada Colônia Bela Vista, atualmente pertencente ao município de Iranduba. A partir de novembro de 1958, grupos de imigrantes adentraram no trecho da rodovia Manaus-Itacoatiara, sob a jurisdição estadual, com o intento de desenvolver a produção agrícola no estado.
Em setembro de 1953, com administração regida pelo governo federal, iniciou-se o assentamento de imigrantes japoneses na região denominada Colônia Bela Vista, atualmente pertencente ao município de Iranduba. A partir de novembro de 1958, grupos de imigrantes adentraram no trecho da rodovia Manaus-Itacoatiara, sob a jurisdição estadual, com o intento de desenvolver a produção agrícola no estado.
Este estudo irá abordar temática relacionada aos hábitos alimentares dos imigrantes, das circunstâncias que compreende entre a retomada da imigração japonesa (1953) e a implantação da Zona Franca de Manaus (1967), baseada em relatos orais das pessoas que vivenciaram o fenômeno. A importância da periodização está atrelada ao fato de que os imigrantes ousaram de criatividade na cozinha, reinventando culinárias ditas japonesas empregando ingredientes do lugar imigrado, tendo em vista que não havia, na época, recursos próprios para o preparo de iguarias tradicionais japonesas, como a soja, base para o shôyu e miso, em razão de fatores como a inadequação e aridez do solo. Além disso, mesmo havendo recursos semelhantes, o seu uso diferia, seja no paladar e no modo de preparo, se comparado a cultura alimentar do receptor. Tal diferença ocasionou estranhamento, a princípio, cuja reação não foi de passividade, isto é, procuraram reinventar e ressignificar culinárias japonesas com o que havia disponíveis, nomeando-as com termos híbridos, tais como shôyu de tucupi, miso de feijão de praia, tsukemono de mamão verde, etc.
Infere-se que a não passividade representa uma característica comportamental dos imigrantes japoneses possível de se identificar em outros setores da sociedade.
Com a implantação da zona de livre comércio, em 1967, iniciou-se o processo de transformação significativa nos hábitos alimentares dos imigrantes, tendo em vista que o comércio de Manaus passou a dispor de produtos industrializados oriundos diretamente do Japão, assim afirma o colaborador Bruno Huang, empresário pioneiro na venda de produtos alimentícios importados do Japão, na década de 70: ―Nori e biscoito né. E konbu. Aquela época saia muito konbu, daqui para São Paulo né.‖ Entre os de gêneros alimentícios, produtos como shôyu, miso, nori, konbu, wakame,e biscoitos como okaki e senbei, poderiam ser facilmente adquiridos nas lojas importadoras da cidade, o que provocou uma diminuição na elaboração da culinária japonesa ressignificada, empregando ingredientes locais. Ademais, nesse mesmo período, os imigrantes japoneses encontraram alternativa de melhoria na produção de pimenta-do-reino, o que resultou na mudança de atividade econômica, da produção de farinha para produção de pimenta do reino. Esse procedimento resulta na diminuição da matéria-prima para a elaboração do shôyu à base de tucupi e a consequente interrupção do mesmo. Assim, as riquezas alimentares reinventadas nos períodos iniciais encontram-se guardadas apenas na memória dos que realmente vivenciaram o período da imigração, tendo em vista que na atualidade, raramente se preparam tais culinárias. Portanto, reconstruir a história da imigração japonesa no Amazonas por meio de hábitos alimentares, significa trazer à tona quesitos concernentes à vida cotidiana dos imigrantes, entrelaçando fatos e ações recheados de valores afetivos, além de permitir uma proximidade maior sobre o fenômeno da imigração.
Para os seres humanos, alimentar-se nunca é uma atividade puramente biológica, vez que, ela tem relação com o passado, com as diversas técnicas empregadas para encontrar, processar, preparar, servir os alimentos, atividades essas, que variam culturalmente e tem histórias próprias, condicionadas pelo significado que a coletividade lhes atribui. Assim, quando as pessoas resolvem migrar para outras regiões, carregam na memória as lembranças gustativas que se apresentam fortemente marcadas, visto que envolvem as funções sensitivas. Significa afirmar que o ser humano adquire os seus hábitos alimentares junto a família, na infância, definindo as tendências alimentares, assim assevera Corner (2014, p. 263) – é na infância que o gosto é definido propiciando aceitação e recusa de pratos e de ingredientes, ou seja, os que fazem parte dos costumes e que a memória faz com que estejam presentes por estarem incorporados na cultura‖.
Desta forma, alguns questionamentos foram levantados: Como os imigrantes procederam ante a diferença nos hábitos alimentares? Quais hábitos alimentares foram adotados para se adaptar ao meio? Quais razões levaram os imigrantes japoneses a adotarem os hábitos alimentares ditas ―japonesas‖ no Amazonas? Quais aspectos sociais e culturais encontram-se entrelaçados aos hábitos alimentares? São questionamentos que serão aclarados ao longo da pesquisa. Como fundamentação teórica adotou-se os postulados teóricos de Jacks Le Goff (1990) que alça discussões a respeito de memória e história, elementos fundamentais que norteiam esta investigação.
A inter-relação memória e história se deve, graças à evolução na concepção tanto da memória, quanto da história, isto é, hoje a ciência reconhece a importância atribuída a memória individual como fonte de investigação e a história, outrora restrita a narrativa cronológica, explora a história do tempo cíclico. Nesse sentido, para a história, os relatos orais buscados na memória, representam tanto como fontes primárias quanto objetos de investigação, pois o seu caráter subjetivo e dinâmico revestido de imperfeições, ao contrário de constituir em obstáculo, passa a ser tratado como recursos, permitindo fazer reflexões relevantes, inerentes aos aspectos sociais e culturais, com vistas a reconstituir valores e estabelecer identidades.
Culinária dos imigrantes: criatividade e ressignificação. Na modernidade, a acessibilidade aos meios de comunicação e de transportes parece ter encurtado as fronteiras entre os países. No que cerne as culinárias, é possível hoje obter ingredientes e produtos da culinária japonesa nas prateleiras dos supermercados e lojas especializados em produtos japoneses ou pratos prontos para serem consumidos. As ―culinárias japonesas‖ comercializadas como fast food são encontradas em diversos pontos da cidade, de modo que se podem consumir com frequência, pratos como sushi, sashimi, temaki, yakissoba etc. Entretanto, quando os primeiros imigrantes do pósguerra adentraram no Amazonas, não havia ingredientes para a elaboração de culinárias tradicionais japonesas, como a soja, assim como fator solo não se apresentava propício para desenvolver a cultura em questão. Recorreram-se, desta forma, aos recursos existentes no lugar imigrado, como o tucupi derivado da mandioca para fazer o shôyu, a macaxeira que resultava no bolinho semelhante ao mochi, as frutas tropicais como mamão verde serviu como tsukemono, a banana maturada para elaborar a pasta base de tsukemono, entre outros.
Nesse sentido, este capítulo busca apresentar as culinárias praticadas pelos imigrantes japoneses no Amazonas e analisar as razões que levaram a tais práticas, destacando os comportamentos dos imigrantes frente ao primeiro encontro com a alimentação do receptor e os primeiros anos da imigração no pós-guerra, tecendo considerações relevantes sobre aspectos históricos, sociais e culturais desses imigrantes no novo espaço.
Trajetória Belém-Manaus: o primeiro encontro com as culinárias do receptor para os imigrantes japoneses que adentraram no Amazonas, o primeiro encontro com a culinária local se deu durante a trajetória Belém-Manaus, dentro da embarcação brasileira, um convívio que durou cerca de uma semana a dez dias, tempo relativamente curto, porém suficiente para compreender a diferença cultural existente entre as duas etnias.
A reação imediata foi de estranhamento, seguida de resistência, sobretudo para aquelas iguarias cujo paladar encontra-se cristalizado na tradição japonesa, por exemplo, o feijão doce em vez de salgado.
A entrevistada Michiko Yano, no primeiro encontro com o feijão salgado, reagiu com reprovação, e não hesitou em acrescentar açúcar que sobrou do café da manhã. Por outro lado, a refeição como café da manhã foi aceita desde o primeiro momento, sendo adotada pela maioria dos imigrantes que substituiu a refeição matutina tradicional à base de Gohan, misoshiru, tsukemono e okazu pelo café, leite e pão.
Embora leve em consideração a subjetividade do sujeito, deduz-se que para as iguarias não habituadas no Japão, o nível de aceitabilidade foi maior, enquanto que para as culinárias em uso desde a infância, como o feijão adocicado, a aceitabilidade ao paladar local foi menor, como no caso do feijão salgado. São possibilidades recorrentes, pois ―o homem se alimenta de acordo com a sua cultura e sociedade a que pertence, valorizando alguns ingredientes e desprezando outros‖ (CORNER, 2014, p. 262).
De qualquer modo, entre percalços e estranhamento, o encontro inicial com a cultura local representou para muitos, o princípio de uma aventura na selva amazônica, princípio este recheado de sabores exóticos que permeiam a trajetória desses imigrantes.
Hábitos alimentares no Barracão: O Barracão foi o primeiro espaço onde temporariamente, os imigrantes fixaram residência por um período de aproximadamente dois meses até a construção de moradia nos terrenos concedidos pelo governo brasileiro. Durante esse período, as famílias compartilharam, na cozinha coletiva, conhecimentos culinários valorizando a convivência em grande família. Assim, a imigrante Michiko Yano relembra sobre o recheio de gyôza à moda chinesa, com carne de cutia: ―Cheguei a comer carne de cutia que foi preparada como recheio de gyoza, por uma das senhoras imigrantes repatriadas de Manchúria, o que, portanto, conhecia o modo de fazer comida muito gostosa à maneira tipicamente chinesa‖ (tradução nossa). Percebe-se no fazer culinário, a riqueza cultural envolvendo um prato de origem chinesa, feitas pelas mãos da imigrante japonesa, com ingrediente da região amazônica, de modo que o pastel batizado como chinesa apresenta-se carregado de valores multiculturais. São características comparáveis ao povo judeu no que cerne à acumulação de riqueza cultural, pois sendo povo de caráter nômade, seus pratos são constituídos de mescla de ingredientes de diversos países (CORNER, 2014, p. 265).
Outrossim, encontram-se associados à prática alimentar os casos de doenças infantis assim comenta Sugako Nozawa, da primeira imigração na Colônia Efigênio de Salles. Ela afirma que o arroz trazido do Japão pela sua família e preparada na forma de okayu ajudou sobremaneira na recuperação de crianças imigrantes abaixo de 10 anos que tiveram sintomas de febre alta, referindo-se a esses sintomas como sendo uma doença causada por ocupação de um espaço intacto, não habitado: as crianças que vieram para o Brasil, os que vieram aqui, abaixo de 10 anos, todos adoeceram com febre alta. Deve ser porque vieram para um lugar ainda desabitado, no espaço novo. Eu tinha 11 anos e então não adoeci, mas as crianças com idade abaixo de mim, todos adoeceram com febre altíssima. Como se diz essa doença mesmo? Então, as crianças que vieram na segunda e terceira levas, não ficaram doentes. Então, como não tinha nada, preparou okayu e parece que o arroz trazido do Japão foi a salvação. (Sugako Nozawa, tradução nossa).
O ano era 1908. O dia 18 de junho. No porto de Santos desembarcaram do navio Japonês Kasato Maru, os primeiros 781 imigrantes a chegar ao Brasil vindos do Japão.
Começava ali uma historia repleta de aventuras, força de vontade e que misturou o que há de melhor nos dois países ao longo de 114 anos.
Parte dessa história é contada pelo casal Ken e Linda Nishikido. Eles estão entre os mais de 1,6 milhões de japoneses e descendente vivendo no Brasil atualmente. O casal mora em Manaus, onde há anos se dedica ao ensino da ligua japonesa.
Os pais de Ken, Rihei e Sue Nishikido, migraram já com essa meta, de encontrar um novo lar, uma alternativa ao superlotado Japão, que de ―uma hora para outra‖ recebeu seis milhões de cidadãos que viviam em colônias fora do pais. Rihei, que havia imigrado para a Manchúria, foi levado como prisioneiro de guerra a gelada Sibéria. Libertado, resolveu imigrar para o Amazonas, que era quente o ano inteiro. ―Ele queria fugir do frio‖, conta Ken, que aos sete anos enfrentou com pais e irmãos uma viagem de 33 dias até Belém.
Ken se lembra que foi na capital do Pará que viveu um dos momentos mais dramáticos da viagem e seu primeiro choque cultural.
Alí, as 17 famílias que viajavam juntas tiveram que trocar o navio por um barco regional para seguir adiante. A mudança de embarcação, marcada pelo medo de atravessar as pontes improvisadas para alcançar o barco, representou também uma guinada abrupta na alimentação. Era vez da comida japonesa consumida até então, a segunda etapa da viagem só tinha comida brasileira. Foi uma semana de sufoco, subindo o Rio Amazonas até Manaus, de onde partiram no dia seguinte, para a recém-criada Colonia Efigênio Sales. No barco pratos fartos, mas com alimentos todos misturados, formando uma maçaroca, ensinaram ao menino japonês, uma lição de que comida brasileira é para se consumir de olhos fechados (―porque é feia, mas saborosa‖.
E era de olhos fechados, também, que o pequeno imigrante imaginava sua nova vida, embalando pela promessa do pai que ganharia um macaco ao chegar a Manaus. Rihei cumpriu o trato e o macaco foi uma das distrações dos Nishikido nos primeiros anos de sua nova vida.
Na Colônia Efigênio Sales, Rihei colocou em prática técnicas agrícolas que faziam parte de sua formação acadêmica, construiu a própria casa e ―estragou‖ os olhos fazendo ao fim de cada dia, durante anos, a contabilidade da Cooperativa à luz de lamparina. E foi a luz de lamparina, ainda mergulhado na cultura japonesa, que seu filho Ken, viveu a estudou até os 13 anos.
Localizada na AM-010 (que liga Manaus a Itacoatiara), a Colônia Efigênio Sales foi o primeiro assentamento japonês na capital do Amazonas.
Nas Colônias, as associações comunitárias promoviam esportes tradicionais (sumô, judô, beisebol), peças e coral de música em japonês, além de publicar jornais e boletins.
Manaus é também a única cidade do Pais que tem escolas públicas bilíngues japonês- português. E as unidades, uma de ensino médio e outra fundamental, podem em breve ganhar ― reforço‖.
Coordenadora do curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa da Universidade Federal do Amazonas, Linda revela que já há alguns imigrantes e descendentes envolvidos no projeto. Agora vão buscar mais adesão da colônia japonesa para, quem sabe, ter algo concreto sobre o museu para marcar o ano de 2029, quando se completa um século da imigração japonesa na Amazônia.
Quase amazonenses: Ken e Linda Nishikido fazem parte dos 114 anos de imigração japonesa no Brasil
Koutakuseis: Os guerreiros da juta
Espero que tenham gostado.
Paulo Almeida Filho – Inativo/Am
FONTE: Wikipédia, Google, jornal ACritica.
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